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Prof. Mauro Ferreira

*Mauro Ferreira de Souza é Bacharel em Filosofia e Teologia (Universidade Mackenzie), Direito (UNIB), Especialista em Filosofia Contemporânea e Historia pela (Universidade Metodista) e Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie São Paulo. Doutorando em Filosofia.          Currículo CNPQ:  http://lattes.cnpq.br/6652104071439857

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A obra “A República” critica o sistema de governo ateniense, baseado nos poetas (contos e estórias mitológicas e esotéricas). Não se pode ensinar às crianças fábulas ou fantasias, coisas fantasiosas. No fragmento 381, reforça a idéia de não acreditar nos poemas Homéricos e de Hesíodo. Os mitos Homéricos e de Hesíodo formava a cosmovisão das pessoas e principalmente das crianças. Isso fazia parte da cosmovisão política grega. Acreditava-se que o governante era filho dos deuses. Sócrates e especialmente Platão propõe um Estado Político baseado num novo tipo de governo. Discorre na “República” sobre um Estado Político baseado num novo tipo de ética e em uma nova forma de governo. Tanto Sócrates como seu discípulo Platão vão romper com a concepção do governo dos mais fortes (filhos dos desuses), que era baseado em contos mitológicos. No livro II “Da República”, Platão vai criticar o governo da cidade sob o regime dos deuses.

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